terça-feira, 27 de novembro de 2018

GPESEG Explica! – Tecnologia e Sustentabilidade em saúde: uma breve explanação

Por: Maria Victória

O desenvolvimento tecnológico permeia diversos quesitos do cotidiano, e não seria diferente na área da saúde. A mesma se apresenta de forma a melhorar as práticas em saúde e com o objetivo de torná-las mais sustentáveis, de modo tal que supra as necessidades das gerações atuais sem prejudicar as futuras.

São inúmeros os investimentos em pesquisas tecnológicas na área da saúde, seja através da procura de uma nova vacina, seja através de um novo cuidado que contribuirá para a qualidade de vida dos indivíduos. Ou até mesmo por intermédio da implementação de prontuários eletrônicos, algo que a primeira vista possa parecer uma iniciativa simples, traz inúmeros benefícios a longo prazo, como por exemplo a redução significativa do uso de papel, algo que traz impacto direto ao meio ambiente.

Os profissionais de saúde devem ter em mente que eles também possuem extrema responsabilidade ambiental, visto que o meio ambiente interfere diretamente no processo saúde-doença. Portanto, é necessário que haja o descarte adequado dos resíduos hospitalares, visto que, um quimioterápico descartado de maneira incorreta pode gerar impactos diretos no ambiente a curto e longo prazo. E cabe também aos gestores do serviço ampliar o acesso a tais conhecimentos e ferramentas, o que viabilizará, além de boas práticas, economia direta para o serviço e também repercussões positivas diretas na assistência à saúde e segurança do paciente.

REFERÊNCIAS:
CAMPONOGARA, Silviamar et al . Visão de profissionais e estudantes da área de saúde sobre a interface saúde e meio ambiente. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro , v. 11, n. 1, p. 93-111, Apr. 2013 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462013000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 Nov. 2018.
LORENZETTI, Jorge et al . Tecnologia, inovação tecnológica e saúde: uma reflexão necessária. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 21, n. 2, p. 432- 439, jun. 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072012000200023&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 08 nov. 2018.

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